A ex-presidente Dilma Rousseff, atual chefe do banco dos Brics, relembrou críticas que recebeu em 2015 sobre sua afirmação de que era necessário 'armazenar vento e sol'. Durante uma conversa com jornalistas, Dilma destacou que muitos consideraram sua proposta como ignorantemente, mas que agora se mostra como uma das questões mais importantes no setor de energia renovável. Ela citou o apagão que afetou Portugal e Espanha em abril de 2025, relacionando-o à intermitência das energias eólica e solar. A ex-presidente enfatizou a relevância de tecnologias para armazenar essas energias e estabilizar a distribuição.

Dilma Rousseff, presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, afirmou que o mercado internacional está diversificando suas transações financeiras, utilizando cada vez mais moedas locais. No entanto, ela ressaltou que isso não implica na desdolarização da economia nem na substituição do dólar como moeda dominante. Em coletiva de imprensa no Rio de Janeiro, Rousseff falou sobre as discussões entre os países do Brics, que não visam substituir o dólar, e destacou a importância de financiar investimentos em inovação e energias renováveis como fundamentais para o desenvolvimento dos países membros e sua autonomia na produção tecnológica.

Durante um evento do Brics no Rio de Janeiro, a presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, anunciou a aprovação de 29 projetos para o Brasil, totalizando 7 bilhões de dólares. Ela destacou que o NDB já desembolsou 4 bilhões de reais, o que representa 18% do total. Rousseff ressaltou a importância de expandir a adesão de novos membros e fortalecer os mercados de capitais locais para reduzir a volatilidade. Além disso, enfatizou a necessidade de apoiar a industrialização nos países em desenvolvimento e assegurar recursos para os objetivos de desenvolvimento sustentável.

A ex-presidente Dilma Rousseff, atual chefe do Banco dos Brics (NDB), declarou que tarifas e sanções financeiras são usadas como instrumentos de subordinação política, durante sua fala na 10ª reunião anual do NDB no Rio de Janeiro. Embora tenha evitado nomear os Estados Unidos ou Donald Trump, destacou que a necessidade de cooperação deve se opor a abordagens impositivas. Ela argumentou que o NDB é um marco para que o Sul Global assuma um papel ativo em seu próprio desenvolvimento, enfatizando a importância de investimentos sustentáveis em tecnologias climáticas e infraestrutura verde para um futuro mais igualitário.

No dia 22 de maio de 2025, a ex-presidente Dilma Rousseff foi anistiada politicamente pela Comissão de Anistia, com base em sua defesa da democracia durante a ditadura militar. O julgamento considerou suas atividades políticas e a perseguição que sofreu, incluindo prisão e tortura. Apesar de solicitar reparação financeira, o valor máximo concedido foi de R$ 100 mil. A resolução do caso ocorreu após o impeachment de Dilma em 2016, quando ela recorreu da decisão da tramitação. A comissão pediu desculpas por parte do Estado brasileiro pelos abusos que ela e outros sofreram.

A Comissão de Anistia do Ministério dos Direitos Humanos concedeu, por unanimidade, anistia política à ex-presidenta Dilma Rousseff devido às violações de direitos humanos que sofreu durante a ditadura militar brasileira. O relator do caso, Rodrigo Lentz, reconheceu que Dilma foi alvo de perseguição sistemática pelo Estado entre 1964 e 1985 e pediu desculpas em nome do governo. Além da anistia, Dilma deverá receber uma indenização única de 100 mil reais. Ouvindo depoimentos sobre as torturas que enfrentou, a decisão foi uma vitória na busca por justiça e reconhecimento da luta pela democracia.

Dilma Rousseff foi reeleita para um novo mandato como presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, banco dos Brics, após uma indicação do presidente russo Vladimir Putin, com apoio do governo brasileiro. Em Pequim, Dilma destacou sua recuperação de uma doença que a deixou internada por uma semana, afirmando que não iria comentar sobre reportagens críticas à sua gestão, que incluem metas atrasadas e relatos de assédio moral. Durante o Fórum de Desenvolvimento, ela defendeu sua gestão e criticou a falta de empréstimos durante o período anterior, afirmando que seu governo já realizou 40 operações no mercado.

Dilma Rousseff, ex-presidente do Brasil, está internada no Shanghai East International Medical Center, na China, desde a última sexta-feira, 21 de fevereiro, devido a um quadro de neurite vestibular, que é a inflamação do nervo responsável pelo equilíbrio. A informação foi divulgada na noite de 24 de fevereiro pela assessoria de Dilma, que relatou que ela está respondendo bem ao tratamento e deve receber alta em breve. Apesar de sua internação, a ex-presidente, que preside o Novo Banco de Desenvolvimento, tem mantido suas atividades profissionais durante o período hospitalar, conforme a nota.

Em 29 de setembro de 2024, a ex-presidente Dilma Rousseff recebeu a Medalha da Amizade em uma cerimônia emocionante no Grande Salão do Povo, em Pequim, das mãos do líder chinês Xi Jinping. Reconhecida por seu trabalho no Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma expressou sua honra pela homenagem, reforçando os laços entre Brasil e China. Durante a cerimônia, ela sentiu saudades do Brasil, fazendo alusão à canção de Caetano Veloso. Xi descreveu Dilma como uma “representante excepcional” dos amizades que perduram entre os povos. O evento marcou a celebração dos 75 anos da República Popular da China.

Durante o Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, elogiou a gestão da ex-presidente Dilma Rousseff no Banco do Brics, ressaltando os lucros significativos registrados sob sua liderança. Putin também pediu que Dilma transmitisse os melhores votos ao presidente Lula e planeja conversar com ele em breve. O encontro aconteceu em meio a discussões sobre os laços bilaterais entre Rússia e Brasil. O Fórum, que conta com a participação de representantes de cerca de 130 países, está em andamento até o dia 8 de junho.

Claudia Sheinbaum, uma física de 61 anos, será a primeira mulher a assumir a Presidência do México, pertencente à coligação Sigamos Haciendo Historia. A sua ascendência tem semelhanças com a primeira mulher presidente do Brasil, Dilma Rousseff, ambas com raízes búlgaras. Sheinbaum é a oitava mulher a presidir um país latino-americano e defende continuar as políticas de austeridade republicana e reforço da Guarda Nacional para lidar com a violência e criminalidade no México.

O Banco do Brics, também conhecido como NDB, anunciou que destinará US$ 1,115 bilhão, aproximadamente R$ 5,750 bilhões, para o Rio Grande do Sul em parceria com o BNDES, Banco do Brasil e BRDE. Isso ocorre após o estado ser impactado por temporais, enchentes e alagamentos. Dilma Rousseff, presidente do NDB, afirmou que essa ajuda financeira será fundamental para reconstruir a infraestrutura do estado e ajudar as pessoas a se recuperarem dos danos causados. O montante será estrategicamente distribuído para diferentes áreas, visando suprir as necessidades emergenciais e prioritárias do estado.

O Papa Francisco recebeu a ex-presidente Dilma Rousseff, atual presidente do banco dos Brics, em uma audiência privada no Vaticano, onde os dois trocaram presentes e discutiram sobre fome, desigualdade e mudanças climáticas. Durante o encontro, eles conversaram em português e espanhol, abordando os desafios da humanidade e ações necessárias para enfrentá-los. Dilma presenteou o papa com o livro 'Theodoro Sampaio. Nos sertões e na cidade', e em troca recebeu a encíclica 'Laudato si', a exortação apostólica 'Laudate Deum' e uma escultura em bronze, simbolizando a importância de ajudar o próximo. Ao se despedirem, ambos se ofereceram orações um pelo outro.